718 research outputs found

    Fungos associados às sementes de espécies arbóreas da Mata Atlântica.

    Get PDF
    Amostras de sementes de quatro especies florestais nativas da Mata Atlantica - timbauva (Enterolobium forficata)e coracao-de-negro (Poecilanthe parviflora) - foram examinadas com o objetivo de identificar e de quantificar os fungos e o desenvolvimento das plantulas. Foram utilizados os metodos de papel de filtro e do sintoma em plantulas. Dentre os 20 fungos identificados nas sementes, destacaram-se os generos Colletotrichum, Fusarium, Cladosporium, por serem fitopatogenicos. Foram constatados, tambem, os generos Penicilium, deterioracao de sementes em condicoes de armazenamento inadequado. Foram verificadas lesoes no caule de plantulas de canafistula provocadas por Colletotrichum sp

    Desempenho produtivo de raças nativas Moxotó e Canindé no semi-árido nordestino do Brasil.

    Get PDF
    O trabalho foi desenvolvido na Embrapa Caprinos, em Sobral, CE com o objetivo de avaliar o desempenho ponderal de crias das raças Moxotó e Canindé, do nascimento ao desmame. Foi realizado um levantamento de dados produtivos destas duas raças no período de 2002 a 2008 e utilizadas informações de 237 crias da raça Moxotó e 114 crias da raça Canindé. Os rebanhos eram mantidos em sistema semiintensivo, com acesso à pastagem nativa da caatinga durante o dia, e recolhidas ao capril, à noite, onde recebiam suplementação à base de sal mineral. As médias do peso ao nascer (PN), peso aos 105 dias (P105) e ganho de peso do nascimento aos 105 dias (GN-P105) dos animais Moxotó foram respectivamente 1,81+0,40 kg e 8,21+2,80 kg e 0,06+0,02 kg. Para a raça Canindé, o PN, P105 e GNP105 foi 1,70+0,37 kg; 8,12+2,31 kg e 0,05+0,03 kg respectivamente. Os animais da raça Moxotó tiveram PN maior aos Canindé. Possivelmente, isto é o resultado de uma maior pressão de seleção, no rebanho base, da raça Moxotó (P<0,01). Para os demais parâmetros avaliados, não se observou diferença estatística significativa entre os animais das duas raças avaliadas

    Maximal Sharing in the Lambda Calculus with letrec

    Full text link
    Increasing sharing in programs is desirable to compactify the code, and to avoid duplication of reduction work at run-time, thereby speeding up execution. We show how a maximal degree of sharing can be obtained for programs expressed as terms in the lambda calculus with letrec. We introduce a notion of `maximal compactness' for lambda-letrec-terms among all terms with the same infinite unfolding. Instead of defined purely syntactically, this notion is based on a graph semantics. lambda-letrec-terms are interpreted as first-order term graphs so that unfolding equivalence between terms is preserved and reflected through bisimilarity of the term graph interpretations. Compactness of the term graphs can then be compared via functional bisimulation. We describe practical and efficient methods for the following two problems: transforming a lambda-letrec-term into a maximally compact form; and deciding whether two lambda-letrec-terms are unfolding-equivalent. The transformation of a lambda-letrec-term LL into maximally compact form L0L_0 proceeds in three steps: (i) translate L into its term graph G=[[L]]G = [[ L ]]; (ii) compute the maximally shared form of GG as its bisimulation collapse G0G_0; (iii) read back a lambda-letrec-term L0L_0 from the term graph G0G_0 with the property [[L0]]=G0[[ L_0 ]] = G_0. This guarantees that L0L_0 and LL have the same unfolding, and that L0L_0 exhibits maximal sharing. The procedure for deciding whether two given lambda-letrec-terms L1L_1 and L2L_2 are unfolding-equivalent computes their term graph interpretations [[L1]][[ L_1 ]] and [[L2]][[ L_2 ]], and checks whether these term graphs are bisimilar. For illustration, we also provide a readily usable implementation.Comment: 18 pages, plus 19 pages appendi

    Desempenho e características da carcaça de cordeiros de três grupos genéticos terminados em pastagem nativa.

    Get PDF
    O objetivo desta pesquisa foi avaliar o desempenho e as características da carcaça de cordeiros de três grupos genéticos ½ Dorper x ½Sem Raça Definida (SRD); ½ Somalis Brasileira x ½SRD e ½ Santa Inês x ½SRD terminados em Caatinga. Foram utilizados 24 cordeiros, oito de cada um dos grupos genéticos avaliados, dispostos em um delineamento inteiramente casualisado. Os animais foram pesados a intervalos de 14 dias, do nascimento até alcançarem peso final de 28 kg. As características avaliadas foram: peso ao nascimento (PN), ganho médio diário (GMD), dias para atingir o peso de final, 28 kg (DPF), peso da carcaça quente (PCQ), peso da carcaça fria (PCF), rendimento de carcaça quente (RCQ), rendimento de carcaça fria (RCF) e índice de quebra no resfriamento (IQ). Os cordeiros ½ Dorper x ½ SRD e ½ Santa Inês x ½ SRD obtiveram os maiores GMD (P<0,05) em relação ao grupo ½ Somalis x ½ SRD, chegando ao peso final de 28 kg com idade média de 170,31 dias. Não houve diferença entre os animais dos três grupos genéticos avaliados para o PCQ (12,471kg), PCF (12,94kg), RCQ (46,80%) e RCF (45,77%). As carcaças dos animais ½ Dorper x ½ SRD obtiveram menor índice de quebra ao resfriamento que as do ½ Somalis x ½ SRD (P<0,05). O grupo genético ½ Dorper x ½ SRD e ½ Santa Inês x ½ SRD obtiveram os maiores ganhos de médios diários, e necessitaram de um período mais curto na pastagem nativa. Os grupamentos genéticos ½ Dorper x ½ SRD e ½ Santa Inês x ½ SRD, demonstraram serem mais adequados para a produção de carne em Caatinga
    corecore