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Fungos associados às sementes de espécies arbóreas da Mata Atlântica.
Amostras de sementes de quatro especies florestais nativas da Mata Atlantica - timbauva (Enterolobium forficata)e coracao-de-negro (Poecilanthe parviflora) - foram examinadas com o objetivo de identificar e de quantificar os fungos e o desenvolvimento das plantulas. Foram utilizados os metodos de papel de filtro e do sintoma em plantulas. Dentre os 20 fungos identificados nas sementes, destacaram-se os generos Colletotrichum, Fusarium, Cladosporium, por serem fitopatogenicos. Foram constatados, tambem, os generos Penicilium, deterioracao de sementes em condicoes de armazenamento inadequado. Foram verificadas lesoes no caule de plantulas de canafistula provocadas por Colletotrichum sp
Identificação molecular de alelos para cor rósea em cultivares de cebola no Vale do São Francisco.
Suplemento. Edição dos Trabalhos do 50. Congresso Brasileiro de Olericultura, Guarapari, jul. 2010
Desempenho produtivo de raças nativas Moxotó e Canindé no semi-árido nordestino do Brasil.
O trabalho foi desenvolvido na Embrapa Caprinos, em Sobral, CE com o objetivo de avaliar o desempenho ponderal de crias das raças Moxotó e Canindé, do nascimento ao desmame. Foi realizado um levantamento de dados produtivos destas duas raças no período de 2002 a 2008 e utilizadas informações de 237 crias da raça Moxotó e 114 crias da raça Canindé. Os rebanhos eram mantidos em sistema semiintensivo, com acesso à pastagem nativa da caatinga durante o dia, e recolhidas ao capril, à noite, onde recebiam suplementação à base de sal mineral. As médias do peso ao nascer (PN), peso aos 105 dias (P105) e ganho de peso do nascimento aos 105 dias (GN-P105) dos animais Moxotó foram respectivamente 1,81+0,40 kg e 8,21+2,80 kg e 0,06+0,02 kg. Para a raça Canindé, o PN, P105 e GNP105 foi 1,70+0,37 kg; 8,12+2,31 kg e 0,05+0,03 kg respectivamente. Os animais da raça Moxotó tiveram PN maior aos Canindé. Possivelmente, isto é o resultado de uma maior pressão de seleção, no rebanho base, da raça Moxotó (P<0,01). Para os demais parâmetros avaliados, não se observou diferença estatística significativa entre os animais das duas raças avaliadas
Maximal Sharing in the Lambda Calculus with letrec
Increasing sharing in programs is desirable to compactify the code, and to
avoid duplication of reduction work at run-time, thereby speeding up execution.
We show how a maximal degree of sharing can be obtained for programs expressed
as terms in the lambda calculus with letrec. We introduce a notion of `maximal
compactness' for lambda-letrec-terms among all terms with the same infinite
unfolding. Instead of defined purely syntactically, this notion is based on a
graph semantics. lambda-letrec-terms are interpreted as first-order term graphs
so that unfolding equivalence between terms is preserved and reflected through
bisimilarity of the term graph interpretations. Compactness of the term graphs
can then be compared via functional bisimulation.
We describe practical and efficient methods for the following two problems:
transforming a lambda-letrec-term into a maximally compact form; and deciding
whether two lambda-letrec-terms are unfolding-equivalent. The transformation of
a lambda-letrec-term into maximally compact form proceeds in three
steps:
(i) translate L into its term graph ; (ii) compute the maximally
shared form of as its bisimulation collapse ; (iii) read back a
lambda-letrec-term from the term graph with the property . This guarantees that and have the same unfolding, and that
exhibits maximal sharing.
The procedure for deciding whether two given lambda-letrec-terms and
are unfolding-equivalent computes their term graph interpretations and , and checks whether these term graphs are bisimilar.
For illustration, we also provide a readily usable implementation.Comment: 18 pages, plus 19 pages appendi
Desempenho e características da carcaça de cordeiros de três grupos genéticos terminados em pastagem nativa.
O objetivo desta pesquisa foi avaliar o desempenho e as características da carcaça de cordeiros de três grupos genéticos ½ Dorper x ½Sem Raça Definida (SRD); ½ Somalis Brasileira x ½SRD e ½ Santa Inês x ½SRD terminados em Caatinga. Foram utilizados 24 cordeiros, oito de cada um dos grupos genéticos avaliados, dispostos em um delineamento inteiramente casualisado. Os animais foram pesados a intervalos de 14 dias, do nascimento até alcançarem peso final de 28 kg. As características avaliadas foram: peso ao nascimento (PN), ganho médio diário (GMD), dias para atingir o peso de final, 28 kg (DPF), peso da carcaça quente (PCQ), peso da carcaça fria (PCF), rendimento de carcaça quente (RCQ), rendimento de carcaça fria (RCF) e índice de quebra no resfriamento (IQ). Os cordeiros ½ Dorper x ½ SRD e ½ Santa Inês x ½ SRD obtiveram os maiores GMD (P<0,05) em relação ao grupo ½ Somalis x ½ SRD, chegando ao peso final de 28 kg com idade média de 170,31 dias. Não houve diferença entre os animais dos três grupos genéticos avaliados para o PCQ (12,471kg), PCF (12,94kg), RCQ (46,80%) e RCF (45,77%). As carcaças dos animais ½ Dorper x ½ SRD obtiveram menor índice de quebra ao resfriamento que as do ½ Somalis x ½ SRD (P<0,05). O grupo genético ½ Dorper x ½ SRD e ½ Santa Inês x ½ SRD obtiveram os maiores ganhos de médios diários, e necessitaram de um período mais curto na pastagem nativa. Os grupamentos genéticos ½ Dorper x ½ SRD e ½ Santa Inês x ½ SRD, demonstraram serem mais adequados para a produção de carne em Caatinga
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